Ama o outro, sem destruir a ti mesmo.

Amor próprio. Um assunto bastante consumido na sociedade desapegada de hoje. Porém com pouca participação da minha perspectiva. O termo Amor próprio me soa como uma das frases clichês daqueles livros de auto ajuda, porém válidas. É algo que nosso subconsciente lê, pensa, gosta da ideia, mas tem preguiça de colocar em prática. Amor próprio é algo que se constrói interiormente e exteriormente. O amor próprio está nos sentimentos ruins que você decide largar. Está na liberação de perdão a quem te fez tanto mal. Está nos pontos finais que você coloca nas relações de amores e amizades destrutivas. Está na escolha das pessoas em quem você decide deixar, e nas pessoas com quem você decidi ficar. Está em cultivar o teu melhor, aprendendo também a ser só em alguns momentos. É prezar pela paz interior. Não mais arrastar o coração por quem faz dos teus sentimentos, uma breve carona para saciar as necessidades emocionais, para depois joga-los ao léu. Como diria Matheus Jacob, de forma ousada, ama ao outro sem destruir a ti mesmo. 

- Ingrid Ramires

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